A queda no preço do petróleo desnuda a economia do país e demonstra fragilidade na capacidade de resposta da equipe económica em agir contra cenários desfavoráveis. Cai por terra, a sensação de que o "boom" do preço do petróleo serviu para "blindar" a economia das oscilações externas. Percebe-se que a oportunidade simplesmente passou, e apenas meses do prenúncio de uma crise desnuda completamente a ilusão do crescimento sustentável da economia nacional..
O cenário é de completa incerteza, tanto para os consumidores quanto para responsáveis pela politica económica. Andamos aos círculos na tentativa de resolver a doença que nos atinge.
Chocante é ausência, informações sobre as medidas que minimizam os efeitos da crise, pois como percebido, aproveitamos mal, a época áurea das receitas gordas do petróleo. Algo como a ausência de estratégia para um cenário a adverso, para economia nacional, pois a queda do crude abalou nossas estruturas. Algo a inexistência de um plano para contenção, a estratégia parece ser a restrição!! Aonde passa a solução, essa é a questão! Restrição, é o caminho? O dólar limitado, os levantamentos de valore limitados, as transferências em moeda restritas, a importação encarecida, os créditos suspensos, e malparados os rendimentos atrasados, os benefícios cortados. A saída é a restrição?!
Chocante é "mudo mediático económico nacional", uma média que amadurece no "fashionismo", e empobrecida na análise, na exposição dos efeitos das medidas económicas tomadas, dos efeitos, e das soluções. A estratégia económica nacional parece não surtir efeito. Não sabemos onde vamos, aonde estaremos daqui a 3 anos, e que remédios tomaremos para combater este sintoma da crise, que ainda não se tornou doença!
Perceptível o excesso de burocratização dos processos, deixem relatórios negativos sobre o cenário nacional, e o abrandamento da actual economia carro chefe a China.
Demasiadas, são as fragilidades desnudadas após o inicio da crise no meado de 2014. Muitas são alegações, dentre elas um momento bom para reflexão, não sou pela "diversificação" e a resolução dos problemas. Problemas estes que não aparentam solução dada a postura adoptada na resolução dos mesmos após a queda da cortina de fumaça que encobria a desilusão e iludia uma prosperidade com a construção das infraestruturas de consumo o "ralo" do dinheiro fica evidente, de que gastamos mal dada vontade de dar qualidade, e esquecemos de montar o colchão para absolver o impacto de uma reversão, o plano B, Infraestrutura de consumo de semeadura sem colheita.
Enquanto isso, do outro lado o petróleo vai minguado em termos de retorno, os estoques mundiais vão se acumulando os custos se elevando e as pressões para manutenção na actividade económica das principais produtores vão diminuído. O orçamento inchado e negativo, as reservas beirando o fim, a valorização do dólar e os sintomas levando o doente direito ao estado de coma.
A economia se fecha, a austeridade se levanta instalou-se o " desespero", e a pergunta que ninguém se faz, Como Gerir esta crise? A máxima, e já gasta resposta, a Diversificação da Economia. Nada mais do que uma resposta de longo prazo, diante de uma necessidade de curtíssimo prazo, no que diz respeito ao consumo, a produção e ao Emprego.
A queda da capacidade de compra do consumidor, dado a elevação dos preços, mina a possibilidade de crescimento com base na demanda. A Fragilidade está na miopia, em perceber que o problema angolano reside na oferta na produção e não no consumo, pelo contrário, diversificação se instalada o problema estaria resolvido, o que implica dizer que a diversificação chega tardiamente como solução embora necessária.
Enquanto isso aposta-se mecanismos que reprimem o volume das transsaçoes, frágil actividade económica, fabricas de estrangeiros, a base tributaria já baixa e asfixiam, diminuem as alternativas de arrecadação e inibem o crescimento económico. O Estado como principal empregador e principal comprador , estes com dificuldades financeiras adoence convergem a uma frágil capacidade de reação a crise.
Aqui fica um ponto para nossa reflexão e ao debate: Curto prazo é consumo, longo prazo é investimento, portanto a capacidade para dar resposta poderia se dar pelo consumo interno sem descuidar dos planos que o Governo já tem para o longo prazo, aqueles que der preferência ao setor produtivo nacional incutidos no PND.
O cenário é de completa incerteza, tanto para os consumidores quanto para responsáveis pela politica económica. Andamos aos círculos na tentativa de resolver a doença que nos atinge.
Chocante é ausência, informações sobre as medidas que minimizam os efeitos da crise, pois como percebido, aproveitamos mal, a época áurea das receitas gordas do petróleo. Algo como a ausência de estratégia para um cenário a adverso, para economia nacional, pois a queda do crude abalou nossas estruturas. Algo a inexistência de um plano para contenção, a estratégia parece ser a restrição!! Aonde passa a solução, essa é a questão! Restrição, é o caminho? O dólar limitado, os levantamentos de valore limitados, as transferências em moeda restritas, a importação encarecida, os créditos suspensos, e malparados os rendimentos atrasados, os benefícios cortados. A saída é a restrição?!
Chocante é "mudo mediático económico nacional", uma média que amadurece no "fashionismo", e empobrecida na análise, na exposição dos efeitos das medidas económicas tomadas, dos efeitos, e das soluções. A estratégia económica nacional parece não surtir efeito. Não sabemos onde vamos, aonde estaremos daqui a 3 anos, e que remédios tomaremos para combater este sintoma da crise, que ainda não se tornou doença!
Perceptível o excesso de burocratização dos processos, deixem relatórios negativos sobre o cenário nacional, e o abrandamento da actual economia carro chefe a China.
Demasiadas, são as fragilidades desnudadas após o inicio da crise no meado de 2014. Muitas são alegações, dentre elas um momento bom para reflexão, não sou pela "diversificação" e a resolução dos problemas. Problemas estes que não aparentam solução dada a postura adoptada na resolução dos mesmos após a queda da cortina de fumaça que encobria a desilusão e iludia uma prosperidade com a construção das infraestruturas de consumo o "ralo" do dinheiro fica evidente, de que gastamos mal dada vontade de dar qualidade, e esquecemos de montar o colchão para absolver o impacto de uma reversão, o plano B, Infraestrutura de consumo de semeadura sem colheita.
Enquanto isso, do outro lado o petróleo vai minguado em termos de retorno, os estoques mundiais vão se acumulando os custos se elevando e as pressões para manutenção na actividade económica das principais produtores vão diminuído. O orçamento inchado e negativo, as reservas beirando o fim, a valorização do dólar e os sintomas levando o doente direito ao estado de coma.
A economia se fecha, a austeridade se levanta instalou-se o " desespero", e a pergunta que ninguém se faz, Como Gerir esta crise? A máxima, e já gasta resposta, a Diversificação da Economia. Nada mais do que uma resposta de longo prazo, diante de uma necessidade de curtíssimo prazo, no que diz respeito ao consumo, a produção e ao Emprego.
A queda da capacidade de compra do consumidor, dado a elevação dos preços, mina a possibilidade de crescimento com base na demanda. A Fragilidade está na miopia, em perceber que o problema angolano reside na oferta na produção e não no consumo, pelo contrário, diversificação se instalada o problema estaria resolvido, o que implica dizer que a diversificação chega tardiamente como solução embora necessária.
Enquanto isso aposta-se mecanismos que reprimem o volume das transsaçoes, frágil actividade económica, fabricas de estrangeiros, a base tributaria já baixa e asfixiam, diminuem as alternativas de arrecadação e inibem o crescimento económico. O Estado como principal empregador e principal comprador , estes com dificuldades financeiras adoence convergem a uma frágil capacidade de reação a crise.
Aqui fica um ponto para nossa reflexão e ao debate: Curto prazo é consumo, longo prazo é investimento, portanto a capacidade para dar resposta poderia se dar pelo consumo interno sem descuidar dos planos que o Governo já tem para o longo prazo, aqueles que der preferência ao setor produtivo nacional incutidos no PND.

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