Em que direcção caminha a economia Angolana?
Sobre orientação do FMI, a parte fiscal angolana começa a dar os passos necessários em torno de disciplina fiscal . O Estado reencontra a função típica de arrecadação, por intermédio da cobrança de impostos. Actualmente, consegue visualizar uma fonte de receitas, porém questiona-se, como estas receitas irão contribuir para o crescimento do país ? Será esta alternativa suplanta no médio prazo, a necessidade de financiamento das suas actividades correntes na mesma magnitude as do petróleo?.
Mantendo constante o "carácter" das despesas orçamentais o rumo é incerto. Tal abordagem e sustentada, quando observada as reduções das transferências em forma de dinheiro, dos subsídios feitas ao sector dos combustíveis. Acertada ou não, tal medida está longe de minimizar o deficit público e o "inchaço" das obrigações do governo, pelo contrário, entende-se aqui que a mesma gera pressões para elevações dos preços dos serviços domésticos, aspecto que a muito se lutado na nossa economia. O governo pela sua forte característica, a presença forte na economia estabelece um critérios, um deles, semelhante ao congelamento de preços, de modo a garantir o "não repasse" as demais das pressões inflacionarias, peca no quesito fomento a economia interna, agravando a situação com o decreto de medidas e anúncios veiculados como a redução do imposto industrial de 35% para 30%, geram impactos mínimos do ponto de vista do aquecimento da actividade económica de modo que economia tende gerar ao estimulo a recessão.
Fica aqui a pergunta, que rumo tomamos?
Sobre orientação do FMI, a parte fiscal angolana começa a dar os passos necessários em torno de disciplina fiscal . O Estado reencontra a função típica de arrecadação, por intermédio da cobrança de impostos. Actualmente, consegue visualizar uma fonte de receitas, porém questiona-se, como estas receitas irão contribuir para o crescimento do país ? Será esta alternativa suplanta no médio prazo, a necessidade de financiamento das suas actividades correntes na mesma magnitude as do petróleo?.
Mantendo constante o "carácter" das despesas orçamentais o rumo é incerto. Tal abordagem e sustentada, quando observada as reduções das transferências em forma de dinheiro, dos subsídios feitas ao sector dos combustíveis. Acertada ou não, tal medida está longe de minimizar o deficit público e o "inchaço" das obrigações do governo, pelo contrário, entende-se aqui que a mesma gera pressões para elevações dos preços dos serviços domésticos, aspecto que a muito se lutado na nossa economia. O governo pela sua forte característica, a presença forte na economia estabelece um critérios, um deles, semelhante ao congelamento de preços, de modo a garantir o "não repasse" as demais das pressões inflacionarias, peca no quesito fomento a economia interna, agravando a situação com o decreto de medidas e anúncios veiculados como a redução do imposto industrial de 35% para 30%, geram impactos mínimos do ponto de vista do aquecimento da actividade económica de modo que economia tende gerar ao estimulo a recessão.
Fica aqui a pergunta, que rumo tomamos?
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