O Governo angolano na tentativa de cumprir com as suas obrigações orçamentais, busca incessantemente por fontes de custeio das suas actividades fase a crise persistente. O déficit orçamental persistente, as dotações restritivas evidenciam a fraca possibilidade de manobra para o custeio das actividades correntes, demonstra o desaliamento entre as perspectivas do governo angolano e mercado internacional. O mercado internacional não se alinha as necessidades rígidas do governo angolano isso não existe e nem de qualquer outro governo, a necessidade de acompanhamento e estimar futuro comportamento por intermédio cenários péssimo, estável e ótimo.
Existe a lei da oferta e demanda , esta regida pela interação das duas forças precifica conforme excesso ou escassez da produção aquilo que é a estimativas de preços. Esta leitura segue-se preocupantemente irreal, face ao desdobramento do preço do petróleo e as estimativas dos preços do Brent trabalhada pelo governo estás extremamente superestimadas. A soluçao encontrada pelo governo actualmente vem como um prato de austeridade interna, agravando mais ainda a economia interna fortemente dependente do petróleo desacelerando a actividade econômica. Temos que entender que o Estado não é fonte de receita e sim fonte de despesa. O Estado é fonte de despesa lembramos, e para se manter precisa arrecadar por intermédio de impostos, este insuficiente se comparada às receitas do petróleo. Arrecadar para custear as suas obrigações, que no caso do Estado angolano são altas. Arrecadar mais significa criar mais impostos ou elevar as alíquotas existentes. A elevação de impostos para custear as despesas orçamentais praticamente rígidas é um tiro no pé pós restringe actividade produtiva e o consumo.
Nunca se falou tanto a respeito de impostos como actualmente. Há necessidade de custear as despesas de um Estado obeso e inchado de encargos politicamente rígidos e extremamente caros para a sociedade. Uma base tributável inexistente, ou quase fantasma, dado peso do mercado informal e setor formal insuficiente. O mercado formal inexiste em termos tributáveis, o setor produtivo é ausente, não há indústriais capazes de produtizir e por contrapartida repartirem de maneira difusa os lucros em forma de impostos pagos ao Estado. A existência de oligopólios elitizados, com fortes barreiras a entrada, estes inibem a concorrencia em setores classicamente concorrências. Portanto onde buscar pelo financiamento do estado? A crise interna é uma questão orçamental.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
AGUDIZADA RECESSÃO, UMA QUESTÃO DE ORÇAMENTO?
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