Tecnicamente, ao pegarmos o somatório da riqueza nacional anual produzida pelos angolanos, e dividirmos pelo número da população, obteríamos o Pib-percapita da nação, ou melhor, o quanto cada cidadão tem receberia como parte da riqueza nacional gerada em um determino período de tempo. Podemos entender como a capacidade potencial de consumo e aquisição de serviços e bens pelos indivíduos para a manutenção da sua qualidade de vida.
Ao analisarmos somente a região austral, uma invejável constatação é observada do ponto de vista dos pais de língua portuguesa do continente, Angola é a economia da região que deteria maior renda por cidadão (renda per-capita) se distribuída igualitária para seus cidadãos. Neste quesito perderíamos somente para Africa do sul. Esta hipótese, não passa de uma formulação matemática ilusória e com significado restrito em termos de efetividade de politicas de redistribuição de renda, em função das dificuldades de implementação. .
A ausência de políticas distributivas que beneficiam as classes mais baixas são alarmantes em termos de efetividade nos resultados positivos almejados. isto, mantem o pais com o índice de GINI (indice de desigualdade) em patamares considerado dos mais altos do mundo. Conotado pelo PNUD, como um dos piores o países em desenvolvimento humano, e por especialistas como a pior distribuição de renda , a socialização do crescimento deve ser trata como estrategias de desenvolvimento de inserção daqueles que não participam do bolo gerado pelo país.
Importa lembrar que a Economia angolana ainda se encontra longe do seu potencial produtivo (capacidade de geração de riqueza por meio da industria, o que implica dizer que o re-start da produção e melhoramento da capacidade consumo via renda ainda estará a quem do verdadeiro potencial do país.
Ao analisarmos o PIB-percapita, ou seja na divisão da riquieza anual pelo número da população, supondo uma distribuição justa da riqueza, curiosamente os angolanos teriam em suas mãos acerca de USD 4000 dólares americanos mensais de rendimento para seus gastos pessoais. Montante suficiente para alavancar o consumo interno da economia, da geração de riqueza interna, pelo impulso interno a economia a atividade economica via Consumo.
A demanda, hoje reprimida para a maioria das classes (C, D e E), geraria o aumento da prestação dos serviços, acesso a novos produtos pelos nacionais, determinando o fluxo de renda nacional fora do determinante "exportação". O aumento das prestação de serviços via consumo (demanda), elevaria a arrecadação dos impostos do Governo deixando de se tornar exclusivamente dependente arrecadação via petroleo, o que possibilitaria o financiamento da economia pelo multiplicador indireto pela alavancagem do consumo interno na economia, pelo aumento da renda em função do ajuste da desigualdade.
Portanto o valor expressivo, de USD de 4000,00 da-se, um lado pela baixa densidade populacional baixa angola, e geração de riqueza baseada ainda quase que sua totalidade pelo setor de petróleo considerando as principais riquezas .
A ausência da distribuição justa da riqueza no país associada a forte dependência externa na geração de riqueza demostra interdependência desequilibrada de Angola pela falta de diversidade na produção exportável, e de consumo interno. A oferta e a demanda ainda pouco expressivas e insuficientes, dado a ao fraco desenvolvimento do empresariado nacional e politicas voltadas para o desenvolvimento do empreendedorismo nacional, deteriora consistentemente o ganho mutuo que proveniente do comercio internacional, a balança comercial gerando desequilíbrios que poderiam ser superados ao fomento da construção de uma industria nacional , esta ausência gera um ciclo vicioso de dependência do "humor" do cenário externo favorável na demanda de nossa commodities como o petróleo e diamantes, e agravo ainda pela questionável aplicação dos recursos para o desenvolvimento.
Superar o ritmo hoje dominado pelo setor petrolífero, e dar viabilidade a criação de negócios formais por nacionais, envolve mudanças nos paradigmas tecnologicos e via aprendizado nacional (educação técnica) de novas técnicas de produção e construção de um sociedade voltada para o conhecimento , informação . Ainda assim, é necessário gerar capacidades de multiplicar a riqueza local por intermédio do trabalho especializado.
O crescente aumento da desigualdade na distribuição da riqueza em Angola, claramente evidenciado no índice de GINI hoje estimado em cerca 0,8% para Angola (PNUD, 2006), sendo 1% o nível máximo da desigualdade pela analise interpretativa do mesmo, gera um alerta preocupante, a de EXISTE DINHEIRO MAIS NÃO ESTA NO BOLSO DOS ANGOLANOS DE TODAS AS CLASSES SOCIAIS. Alem disso, também desperta uma ação necessária pela redução da tendência para os próximos anos, na maior inserção de grupos sociais em uma a economia moderna, voltada para a informação e ao conhecimento, que vem oportunamente se beneficiar dos auge do crescimento local, em sua da sua alta qualificação não absorvida em sua nações de origem, como e´ o caso de portugueses, brasileiros chineses, que comparativamente fazem a diferença numa situação de necessidade do pais.
A ausência atual de mecanismos facilitadores demostra a necessidade da socialização do crescimento em Angola via diversificação da produção, aproveitamento das vantagenns comparativas regionais e locais para regiões do quadrante Palops, investimento em qualificação da mão de obra, de modo a manter o crescimento para beneficio interno da economia.
Os projetos para a socialização do crescimento podem se materializar via políticas de rendas, como transferências de rendas as familias, auxílio saúde, auxílio aos universitários, bolsas escolas, criação de empregos e cursos técnicos.
A este fato, adiciona-se criticas, uma delas pelo fato da socializaçaõ do crescimento poder gerar sobrecarga ao governo. Porem, uma falacia injustificável, se olhar o custo de oportunidade futuro na ausência de tais politicas. Fato é que o mercado angolano não possui autonomia para absorção dos desequilíbrios de oferta de serviços e demanda por serviços, pela aumento da oferta de bens, dado que o lado os mercados são inerentemente "injustos" em termos de disribuição de renda e não corrigem falhas por si so. Apesar do volume de bens disponíveis, ainda existem grupos sociais sem acesso a bens de necessidade básica, educação, saúde e saneamento básico.
Hoje 37% de pessoas é o "contingente" que vive abaixo da linha da pobreza no nosso país (INE,2008), em simultâneo ao período em que a economia apresentou seu maior crescimento ao longo dos últimos tempos. Por este motivo o contraste evidenciado pela ascensão social desigual de grupos provenientes da elite tradicional angolana, como empresários, políticos, e gestores públicos, que representam não mas do que 15% da população economicamente ativa, ampliam a absorção da renda total produzida por todo ano , considerando a entrada de portugueses, agravado pelo crescente formação de grupos proveniente na sua maioria de famílias abastadas e grupos de imigrantes estrangeiros qualificados, com acesso privilegiado a decisão, ao conhecimento, e a hierarquia social distinta nas decisões, barram o acesso a classe social de grupos historicamente desprivilegiados.
Hoje cerca de 95% é a renda total, "abocanhada" por esta classe, que representa menos de 14% do total da população angolana. Menos de 5% da riqueza é absolvida por comerciantes informais aqueles "zumgueiros (as)", população de baixa renda que sobrevive de negócios, e representa o modo de vida de cerca 85% da população total nas cidades. Quase o total da população,cerca de 90% se constitui da principal fonte de sustento das famílias comuns nas cidades do país.
Portanto, obvio se torna, o sentimento de que o crescimento econômico de Angola não é refletido no bolso do cidadão Angolano comum, e expressa assim, a brutal desigualdade fortemente visível nas regiões periféricas das Capitais de provinciais em geral, e são por quase totalidade ressentidas da ausência sensível de políticas sociais efetivas de inserção de grupos na vida econômica, e pela continuidade da estrutura de gestão social da época dos conflitos, ou seja, não existiam.
A forte dependência do Estado como indutor do crescimento da economia, explica por um lado a dificuldade cronica expressa no ideal, do patronal indutor do consumo interno da "mama" governo. A enorme responsabilidade do Estado angolano, contrasta, pelo seu elevado peso gastador do comprometimento do evoluçaõ do país, o caracterizando como extremamamente "inchado", dada as responsabilidades, boa parte delas explicadas, pelo funcionalismo da máquina do funcionalismo público, pelo pagamento de salários, benefícios e pensões vem aumentando, sem alternativas de sustentação que poderiam ser dadas pelo aumento do parque industrial, o fomento a agricultura e diversificação e socialização dos ganhos obtidos com o petróleo e diamantes.
A QUESTÃO É: porque naõ aumentar a dotaçaõ (conta) para o setor social via tranferencias para os demais segmentos 0que não têm acesso a educação formal de forma abragente?
Isso sugere uma melhor gestão das receitas, e da arrecadaçaõ além do auemento da base de ambas para dar mobilidade as demais intenções, necessita-se. Politicas publicas efetivas clama-se, antes de que a situaçao se torne mais complexa. Portanto a culpa total, não está no Estado e sim na forma como se deve aplicar o aumento da dotação para a "conta social", é uma questão de orçamento Geral do Estado - OGE, ou de gestão das finanças publicas, decidida na assembleia nacional, de nossos deputados.
A promoção do crescimento social e inclusão do cidadão aos benefícios do crescimento deve ser gerado pela distribuição da riqueza via transferência de renda, dotada no Orçamento- OGE, junto a isso, a qualificação massiva da mão de obra diante de uma economia de mercado que enfrenta a pressão da ascensão desigual entre os angolanos.
A inclusão em forma de participação do bolo gerado anualmente, pressupõe a resolução de um fenômeno que a muito nos tem prejudicado a economia e seus entraves, como a polêmica problemática da corrupção, a apropriação indevida dos bens públicos muitas vezes usados para fins privados, além do clientelismo na concepção e exploração de projetos, que desestimula a concorrência leal nacional e a participação de empresas nacionais todos os níveis e suas nefastas conseqüências. Traduz-se : o povo precisa deve sentir a riqueza produzida pelo país no seu bolso, via consumo e acesso de serviços básicos como educação e saúde de qualidade e extensão a todos municípios.
Ao analisarmos somente a região austral, uma invejável constatação é observada do ponto de vista dos pais de língua portuguesa do continente, Angola é a economia da região que deteria maior renda por cidadão (renda per-capita) se distribuída igualitária para seus cidadãos. Neste quesito perderíamos somente para Africa do sul. Esta hipótese, não passa de uma formulação matemática ilusória e com significado restrito em termos de efetividade de politicas de redistribuição de renda, em função das dificuldades de implementação. .
A ausência de políticas distributivas que beneficiam as classes mais baixas são alarmantes em termos de efetividade nos resultados positivos almejados. isto, mantem o pais com o índice de GINI (indice de desigualdade) em patamares considerado dos mais altos do mundo. Conotado pelo PNUD, como um dos piores o países em desenvolvimento humano, e por especialistas como a pior distribuição de renda , a socialização do crescimento deve ser trata como estrategias de desenvolvimento de inserção daqueles que não participam do bolo gerado pelo país.
Importa lembrar que a Economia angolana ainda se encontra longe do seu potencial produtivo (capacidade de geração de riqueza por meio da industria, o que implica dizer que o re-start da produção e melhoramento da capacidade consumo via renda ainda estará a quem do verdadeiro potencial do país.
Ao analisarmos o PIB-percapita, ou seja na divisão da riquieza anual pelo número da população, supondo uma distribuição justa da riqueza, curiosamente os angolanos teriam em suas mãos acerca de USD 4000 dólares americanos mensais de rendimento para seus gastos pessoais. Montante suficiente para alavancar o consumo interno da economia, da geração de riqueza interna, pelo impulso interno a economia a atividade economica via Consumo.
A demanda, hoje reprimida para a maioria das classes (C, D e E), geraria o aumento da prestação dos serviços, acesso a novos produtos pelos nacionais, determinando o fluxo de renda nacional fora do determinante "exportação". O aumento das prestação de serviços via consumo (demanda), elevaria a arrecadação dos impostos do Governo deixando de se tornar exclusivamente dependente arrecadação via petroleo, o que possibilitaria o financiamento da economia pelo multiplicador indireto pela alavancagem do consumo interno na economia, pelo aumento da renda em função do ajuste da desigualdade.
Portanto o valor expressivo, de USD de 4000,00 da-se, um lado pela baixa densidade populacional baixa angola, e geração de riqueza baseada ainda quase que sua totalidade pelo setor de petróleo considerando as principais riquezas .
A ausência da distribuição justa da riqueza no país associada a forte dependência externa na geração de riqueza demostra interdependência desequilibrada de Angola pela falta de diversidade na produção exportável, e de consumo interno. A oferta e a demanda ainda pouco expressivas e insuficientes, dado a ao fraco desenvolvimento do empresariado nacional e politicas voltadas para o desenvolvimento do empreendedorismo nacional, deteriora consistentemente o ganho mutuo que proveniente do comercio internacional, a balança comercial gerando desequilíbrios que poderiam ser superados ao fomento da construção de uma industria nacional , esta ausência gera um ciclo vicioso de dependência do "humor" do cenário externo favorável na demanda de nossa commodities como o petróleo e diamantes, e agravo ainda pela questionável aplicação dos recursos para o desenvolvimento.
Superar o ritmo hoje dominado pelo setor petrolífero, e dar viabilidade a criação de negócios formais por nacionais, envolve mudanças nos paradigmas tecnologicos e via aprendizado nacional (educação técnica) de novas técnicas de produção e construção de um sociedade voltada para o conhecimento , informação . Ainda assim, é necessário gerar capacidades de multiplicar a riqueza local por intermédio do trabalho especializado.
O crescente aumento da desigualdade na distribuição da riqueza em Angola, claramente evidenciado no índice de GINI hoje estimado em cerca 0,8% para Angola (PNUD, 2006), sendo 1% o nível máximo da desigualdade pela analise interpretativa do mesmo, gera um alerta preocupante, a de EXISTE DINHEIRO MAIS NÃO ESTA NO BOLSO DOS ANGOLANOS DE TODAS AS CLASSES SOCIAIS. Alem disso, também desperta uma ação necessária pela redução da tendência para os próximos anos, na maior inserção de grupos sociais em uma a economia moderna, voltada para a informação e ao conhecimento, que vem oportunamente se beneficiar dos auge do crescimento local, em sua da sua alta qualificação não absorvida em sua nações de origem, como e´ o caso de portugueses, brasileiros chineses, que comparativamente fazem a diferença numa situação de necessidade do pais.
A ausência atual de mecanismos facilitadores demostra a necessidade da socialização do crescimento em Angola via diversificação da produção, aproveitamento das vantagenns comparativas regionais e locais para regiões do quadrante Palops, investimento em qualificação da mão de obra, de modo a manter o crescimento para beneficio interno da economia.
Os projetos para a socialização do crescimento podem se materializar via políticas de rendas, como transferências de rendas as familias, auxílio saúde, auxílio aos universitários, bolsas escolas, criação de empregos e cursos técnicos.
A este fato, adiciona-se criticas, uma delas pelo fato da socializaçaõ do crescimento poder gerar sobrecarga ao governo. Porem, uma falacia injustificável, se olhar o custo de oportunidade futuro na ausência de tais politicas. Fato é que o mercado angolano não possui autonomia para absorção dos desequilíbrios de oferta de serviços e demanda por serviços, pela aumento da oferta de bens, dado que o lado os mercados são inerentemente "injustos" em termos de disribuição de renda e não corrigem falhas por si so. Apesar do volume de bens disponíveis, ainda existem grupos sociais sem acesso a bens de necessidade básica, educação, saúde e saneamento básico.
Hoje 37% de pessoas é o "contingente" que vive abaixo da linha da pobreza no nosso país (INE,2008), em simultâneo ao período em que a economia apresentou seu maior crescimento ao longo dos últimos tempos. Por este motivo o contraste evidenciado pela ascensão social desigual de grupos provenientes da elite tradicional angolana, como empresários, políticos, e gestores públicos, que representam não mas do que 15% da população economicamente ativa, ampliam a absorção da renda total produzida por todo ano , considerando a entrada de portugueses, agravado pelo crescente formação de grupos proveniente na sua maioria de famílias abastadas e grupos de imigrantes estrangeiros qualificados, com acesso privilegiado a decisão, ao conhecimento, e a hierarquia social distinta nas decisões, barram o acesso a classe social de grupos historicamente desprivilegiados.
Hoje cerca de 95% é a renda total, "abocanhada" por esta classe, que representa menos de 14% do total da população angolana. Menos de 5% da riqueza é absolvida por comerciantes informais aqueles "zumgueiros (as)", população de baixa renda que sobrevive de negócios, e representa o modo de vida de cerca 85% da população total nas cidades. Quase o total da população,cerca de 90% se constitui da principal fonte de sustento das famílias comuns nas cidades do país.
Portanto, obvio se torna, o sentimento de que o crescimento econômico de Angola não é refletido no bolso do cidadão Angolano comum, e expressa assim, a brutal desigualdade fortemente visível nas regiões periféricas das Capitais de provinciais em geral, e são por quase totalidade ressentidas da ausência sensível de políticas sociais efetivas de inserção de grupos na vida econômica, e pela continuidade da estrutura de gestão social da época dos conflitos, ou seja, não existiam.
A forte dependência do Estado como indutor do crescimento da economia, explica por um lado a dificuldade cronica expressa no ideal, do patronal indutor do consumo interno da "mama" governo. A enorme responsabilidade do Estado angolano, contrasta, pelo seu elevado peso gastador do comprometimento do evoluçaõ do país, o caracterizando como extremamamente "inchado", dada as responsabilidades, boa parte delas explicadas, pelo funcionalismo da máquina do funcionalismo público, pelo pagamento de salários, benefícios e pensões vem aumentando, sem alternativas de sustentação que poderiam ser dadas pelo aumento do parque industrial, o fomento a agricultura e diversificação e socialização dos ganhos obtidos com o petróleo e diamantes.
A QUESTÃO É: porque naõ aumentar a dotaçaõ (conta) para o setor social via tranferencias para os demais segmentos 0que não têm acesso a educação formal de forma abragente?
Isso sugere uma melhor gestão das receitas, e da arrecadaçaõ além do auemento da base de ambas para dar mobilidade as demais intenções, necessita-se. Politicas publicas efetivas clama-se, antes de que a situaçao se torne mais complexa. Portanto a culpa total, não está no Estado e sim na forma como se deve aplicar o aumento da dotação para a "conta social", é uma questão de orçamento Geral do Estado - OGE, ou de gestão das finanças publicas, decidida na assembleia nacional, de nossos deputados.
A promoção do crescimento social e inclusão do cidadão aos benefícios do crescimento deve ser gerado pela distribuição da riqueza via transferência de renda, dotada no Orçamento- OGE, junto a isso, a qualificação massiva da mão de obra diante de uma economia de mercado que enfrenta a pressão da ascensão desigual entre os angolanos.
A inclusão em forma de participação do bolo gerado anualmente, pressupõe a resolução de um fenômeno que a muito nos tem prejudicado a economia e seus entraves, como a polêmica problemática da corrupção, a apropriação indevida dos bens públicos muitas vezes usados para fins privados, além do clientelismo na concepção e exploração de projetos, que desestimula a concorrência leal nacional e a participação de empresas nacionais todos os níveis e suas nefastas conseqüências. Traduz-se : o povo precisa deve sentir a riqueza produzida pelo país no seu bolso, via consumo e acesso de serviços básicos como educação e saúde de qualidade e extensão a todos municípios.
A tarefa passa pela noção simples da equação orçamentária, em que a diferença entre a Despesa orçamentária (DO) e Receita orçamentária (RO) diagnóstica a canalização dos recursos na Economia, superávit (conta positiva) ou déficit (conta negativa), criando-se um "dotação" (conta social) específica do orçamento destinada aos grupos sociais desfavorecido. Assim, a ferramenta de análise é orçamento público, as receitas públicas (impostos, e demais receitas arrecadadas pelo governo) a qual demonstram a capacidade da união (Estado) em efetuar a transferências ao setor público dada pela arrecadação dos impostos e outras receitas geradas pela atividade economica corrente.
O superávit orçamentário (RO e DO), situação que ocorre em momentos de crescimento econômico e forte ação arrecadatória diante de reduação de despesas, é o caminho para o ajuste a favor da sociedade angolana.
O aumento das despesas "improdutivas", aquelas de não retorno, não beneficiam ação para a socialização do crescimentoque economia angolana apresenta. Socializar o crescimento transfere parcelas maiores dos recursos públicos para a sociedade e setores como a Universidades públicas, centros de pesquisa e desenvolvimento, Hospitais e demais setores importantes como a industria nascente nacional. Muita coisa melhorou no nosso país, políticas louváveis se tem feito, porém ainda incapazes de reverter a tendência a desigualdade... a massificação da participação social no orçamento do país, trará maiores benefícios futuros do que prejuízos.
PAULO JORGE - ECONOMISTA ANGOLANO
O superávit orçamentário (RO e DO), situação que ocorre em momentos de crescimento econômico e forte ação arrecadatória diante de reduação de despesas, é o caminho para o ajuste a favor da sociedade angolana.
O aumento das despesas "improdutivas", aquelas de não retorno, não beneficiam ação para a socialização do crescimentoque economia angolana apresenta. Socializar o crescimento transfere parcelas maiores dos recursos públicos para a sociedade e setores como a Universidades públicas, centros de pesquisa e desenvolvimento, Hospitais e demais setores importantes como a industria nascente nacional. Muita coisa melhorou no nosso país, políticas louváveis se tem feito, porém ainda incapazes de reverter a tendência a desigualdade... a massificação da participação social no orçamento do país, trará maiores benefícios futuros do que prejuízos.
PAULO JORGE - ECONOMISTA ANGOLANO

Estimado Paulo,
ResponderExcluirExcelente artigo subscrevo na integra. Acho que seria interessante estudar o impacto das medidas sociais adoptadas no Brasil e tentar estabelecer um paralelismo com Angola. Por exemplo, qual seria o impacto de um programa Bolsa de Família em Angola?
Um Abraço,
Miguel Amaral.
Obrigado Miguel. O ponto de vista deste artigo é a política redistributiva de renda dado ao contigente elevado de pessoas fora do bolo econômico gerado pelo crescimento.
ResponderExcluirExcelente!!
ResponderExcluirMiguel, a ideia é pertinente... Estarei elaborando um analise sobre o impacto da bolsa familia no contexto Angolano. Obrigado.
ResponderExcluirPrezado leitor agradeço.
ResponderExcluirmeu nobre ,boa tarde
ResponderExcluir.sou angolano resido no Brasil e estou a fazer a minha tese ,com o tema :Politica de Desenvolvimento ecônoca de Angola.se souber de Algo me ajude gostei do artigo.
nguenge@hotmail.co.uk
Nobre Paulo.
ResponderExcluirEstou a pesquisarpara o meu TCC, assuntos relacionado com a Politica de desenvolvimento econômico de Angola através do comercio exterior .
Caso tenhas algo da mesma ,grato pelo apoio.
att
emanuel Nguenge
nguenge@hotmail.co.uk