Convivemos com inflação em dois dígitos, alto nível de desemprego, kwanza desvalorizado, e uma política fiscal voltada para arrecadação de impostos num país cuja produção e aprodutividade é baixa e que quase a totalidade dos empregos formais são gerados pelo estado. Esquecemos que qualquer estado é fonte despesa, portanto o papel escontra-se invertidos.
Observando a necessidade de financiamento a pressão em torno dos agentes refletem o ceticismo aqui apresentados e mais nos apavora. Portanto a questão que se coloca é qual eficiência da gestão dos recursos públicos?
Um Estado endividado e em rota de colisão com os planos desenvolvimento e as estratégiasde desenvolvimento parece lutar para sua própria sobrevivência em contra-senso com as principais questoes sociais.
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