
Fruto do bom desempenho anteriormente apresentado pela economia angolana desde o final da guerra civil, as expectativas dos empresários se tornaram positivamente fortes e constantes. Os investimentos tornaram-se crescentes, a expectativa de retorno do capital positivas, a taxa de lucro extremamente atraente e realizável independente do custo inicial incorrido.
O emprego e a forte ascensão do PIB deram uma enorme confiança aos projetos de investimento diretos na Economia Angolana, atraindo capital produtivo e geração de empregos qualificado principalmente para estrangeiros com classificação desempregados involuntários ou empregados com salários insatisfatórios ou com expectativas de empregabilidade baixas em seus países de origens. Embora a situação não chega a este ponto de preocupação, devido a ociosidade na indústria e escassez de serviços empresas prestadoras de serviços seja alarmante, não apresenta ameaça aos postos de trabalhos para mão de obra qualificada seja nacional ou internacional.
O emprego e a forte ascensão do PIB deram uma enorme confiança aos projetos de investimento diretos na Economia Angolana, atraindo capital produtivo e geração de empregos qualificado principalmente para estrangeiros com classificação desempregados involuntários ou empregados com salários insatisfatórios ou com expectativas de empregabilidade baixas em seus países de origens. Embora a situação não chega a este ponto de preocupação, devido a ociosidade na indústria e escassez de serviços empresas prestadoras de serviços seja alarmante, não apresenta ameaça aos postos de trabalhos para mão de obra qualificada seja nacional ou internacional.
O atual "estado" da economia, demanda uma preocupação, Macro, um preocupação mas ampla em relação aos setores produtivo. Somos vítimas do próprio crescimento?
Empresas internacionais que trabalham com enorme remessa de valores para o exterior, sua matrizes, vêm seu padrão de emissão e confirmação de "filiais" lucrativas, estão impedidas de se apresentar como confirmadoras do EL DOURADO angolano. Seus contratos encontram -se congelados ao cumprimentos garantidos, suas expectativas se deterioram devido a noção de risco sistémico momentâneo apresentado pela economia, além de verem seus projetos futuros de incertos.
Neste contexto o alerta foi dado devido a forte fragilidade das contas públicas angolanas apresentadas em função da redução das receitas do Estado, e forte omissão dos gestores ao cenário externo a organização no mercado inserido. Análise mantidas em segundo plano, ou não realizadas parte "necessários" analistas conjunturais internos a empresas, ou demandados como consultores externos, resultado num planejamento Financeiro impreciso e incapaz de prever tamanho risco pelo menos de curto prazo.
Empresas da area de construção em Angola vivem atualmente problemas de para conversão dos lucros expressos em Kwanzas para moeda forte, Dólar e Euro afim de remeterem para as suas matrizes, assim como enfrentam dificuldades para concessão de emprestimos para a composição do seu capital de giro e dar continuidade das suas atividade enfrentam a expectativas de não recebimento a tempo de seus pagamentos contratuais junto do Governo precárias, devido a excassez de dólar imposto pela restriçaõ a demanda e aumento dos reservas dos bancos comercias junto do Banco Central de Angola - BNA, além de estarem sentadas num "bóia" de privilégios dado por concessões extremamente vantajosas.
Empresas internacionais que trabalham com enorme remessa de valores para o exterior, sua matrizes, vêm seu padrão de emissão e confirmação de "filiais" lucrativas, estão impedidas de se apresentar como confirmadoras do EL DOURADO angolano. Seus contratos encontram -se congelados ao cumprimentos garantidos, suas expectativas se deterioram devido a noção de risco sistémico momentâneo apresentado pela economia, além de verem seus projetos futuros de incertos.
Neste contexto o alerta foi dado devido a forte fragilidade das contas públicas angolanas apresentadas em função da redução das receitas do Estado, e forte omissão dos gestores ao cenário externo a organização no mercado inserido. Análise mantidas em segundo plano, ou não realizadas parte "necessários" analistas conjunturais internos a empresas, ou demandados como consultores externos, resultado num planejamento Financeiro impreciso e incapaz de prever tamanho risco pelo menos de curto prazo.
Empresas da area de construção em Angola vivem atualmente problemas de para conversão dos lucros expressos em Kwanzas para moeda forte, Dólar e Euro afim de remeterem para as suas matrizes, assim como enfrentam dificuldades para concessão de emprestimos para a composição do seu capital de giro e dar continuidade das suas atividade enfrentam a expectativas de não recebimento a tempo de seus pagamentos contratuais junto do Governo precárias, devido a excassez de dólar imposto pela restriçaõ a demanda e aumento dos reservas dos bancos comercias junto do Banco Central de Angola - BNA, além de estarem sentadas num "bóia" de privilégios dado por concessões extremamente vantajosas.
Contribuíram para falta dessas informações um departamento econômico e financeiro "hábil" e treinado para questões relacionada ao cenário econômico Angolano extremamente vulnerável a ciclos adversos externos, devid ao mono-setor exportador gerador de receitas. Contribuíram, para isso as ausências de estatísticas divulgadas sobre composição das reservas, do saldo da balança comercial, e a evolução das receitas tributárias, assim como o excessivo otimismo pós crise, massificado pela ausencia de estudo de cenários econômicos.
Mas do que o simples observar crítico, estavam as corporações cegas, atuando num cenário ilusóriamente positivo e contraposição ao cenário externo explicitado pela crise mundial desde novembro de 2008. A ação do estado sobre o câmbio e subseqüentemente sobre a emissão de moeda para o Exterior instalou a reversão das expectativas, desta vez demasiadamente tardia por parte dos empresários e com indícios progressivos de enorme relevância sobre as finanças das empresas e sobre a atividade econômica do país.
Mas do que o simples observar crítico, estavam as corporações cegas, atuando num cenário ilusóriamente positivo e contraposição ao cenário externo explicitado pela crise mundial desde novembro de 2008. A ação do estado sobre o câmbio e subseqüentemente sobre a emissão de moeda para o Exterior instalou a reversão das expectativas, desta vez demasiadamente tardia por parte dos empresários e com indícios progressivos de enorme relevância sobre as finanças das empresas e sobre a atividade econômica do país.
A forte demanda de moeda estrangeira não contrabalançada , levou a escassez e conseqüente elevação das obrigações dos bancos comerciais de 20% para 30% de suas reservas junto do banco central - BNA, retraindo o crédito e a oferta de moeda no mercado. As empresas passam a enfrentar dificuldades de emissão conversão de moeda de ganho (kwanza) para a posterior emissão no exterior o Dólar, que por sua vez apresentaram escassez no mercado, devido a atuação normativa do Banco Nacional de Angola - Banco central de Angola. O Tesouro nacional vê-se em dívida com o setor privado, e da-se a pressão sobre os custos das empresas com conseqüentes demissões em massa e atraso salariais pagos em dólares, da-se o excesso de Kwanza na economia e pressoes sobre inflação acompanhada de uma valorização do Dólar. Desta forma a pressão sobre moeda se dá pela valorização alterando mas uma vez o custo das empresas no planejamento de seus gastos.
A observação das políticas econômicas nacionais como forma de gestão das organizações torna-se necessária para a gestão das empresas angolana, o custo inerente a não observações das políticas e cenários económico nacional torna um risco enfrentado pelas empresas em Angola.
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