Em menos de 3 três meses, o bolso dos consumidores angolanos foi mais uma vez surpreendido pelo aumento dos preços dos combustíveis e seus derivados. Tal se deve a necessidade de manutenção das despesas previstas no orçamento geral do estado, o que explica o executivo angolano permitir o aumento dos preços dos combustíveis e derivados em cerca de 20%, em função da necessidade da desoneração das despesas por intermédio da redução das transferencias em dinheiro feitas a este setor em forma de subsídios. Desonerar as despesas dos estados é o objectivo.
Sem dúvida inquietações surgem tais como: O que explica tal decisão? E o quais efeitos desta medida?
Sem dúvida inquietações surgem tais como: O que explica tal decisão? E o quais efeitos desta medida?
O orçamento angolano foi aprovado com deficit, as receitas públicas previstas estão menores do que as despesas públicas previstas, o que leva a crer que o governo buscaria formas reduzir as despesas de modo a reduzir o preso das despesas públicas já elevadas.
Tal situação, embora na contra-mão das expectativas de crescimento desejado, e nos compromissos com modernização da economia angolana, percebe-se um esforço nítido para garantir execução das tarefas previstas se observada o Plano Nacional de Desenvolvimento - PND que vigora desde 2013 e vai até 2017.
O efeito colateral, de toda este esforço é o aumento dos preços que recai aos consumidores, em função da retirada dos subsídios. Esta continua e paulatina retirada, significa do ponto de vista do consumidor uma continua e paulatina asfixia no orçamento das famílias, expressa de um modo geral pelo encarecimento gradual do custo de vida.
A lenta retirada dos subsídios, "des-acobertam" os custos reais dos produtores de serviços e o expõem a uma nova "planilha de custos" que são transferidos para o consumidor final. A forma como é repassada e seu graus demonstram a eficiência da produção e serviços revelando assim a eficiência da gestão da empresa. O efeito real , foi a elevação do preço do gasóleo de 48,00 Kwanzas o litro para 60,00 Kwanzas, e da gasolina de 72,00 para 90,00 kwanzas o litro, decretada por e justificado pela retirada dos subsídios. O efeito feedback de tal medida, estará sobre os mercados correlatos, aqueles que se utilizam de materiais de derivados do petróleo tais como é o caso dos transportes colectivos candongueiro, transportes escolares, passagens aéreas, fretes, fabricas de pláticos, setores transformador e demais actividade relacionadas, que tendem a elevar os preços pelos serviços.
Tal situação, embora na contra-mão das expectativas de crescimento desejado, e nos compromissos com modernização da economia angolana, percebe-se um esforço nítido para garantir execução das tarefas previstas se observada o Plano Nacional de Desenvolvimento - PND que vigora desde 2013 e vai até 2017.
O efeito colateral, de toda este esforço é o aumento dos preços que recai aos consumidores, em função da retirada dos subsídios. Esta continua e paulatina retirada, significa do ponto de vista do consumidor uma continua e paulatina asfixia no orçamento das famílias, expressa de um modo geral pelo encarecimento gradual do custo de vida.
A lenta retirada dos subsídios, "des-acobertam" os custos reais dos produtores de serviços e o expõem a uma nova "planilha de custos" que são transferidos para o consumidor final. A forma como é repassada e seu graus demonstram a eficiência da produção e serviços revelando assim a eficiência da gestão da empresa. O efeito real , foi a elevação do preço do gasóleo de 48,00 Kwanzas o litro para 60,00 Kwanzas, e da gasolina de 72,00 para 90,00 kwanzas o litro, decretada por e justificado pela retirada dos subsídios. O efeito feedback de tal medida, estará sobre os mercados correlatos, aqueles que se utilizam de materiais de derivados do petróleo tais como é o caso dos transportes colectivos candongueiro, transportes escolares, passagens aéreas, fretes, fabricas de pláticos, setores transformador e demais actividade relacionadas, que tendem a elevar os preços pelos serviços.

O agravamento do custo de vida é uma das principais inquietações dos consumidores dos serviços. A elevação dos preços dos transportes colectivos urbanos, e individuais, que por estimativa passaram de 100 kwanzas para 200 kwanzas, estes por serem pouco elástico ou seja, que independentemente do aumento dos preços os consumidores continuarão a usar , dado a grande necessidade e utilidade dos serviços fase as necessidades e constantes a pouca concorrência no sector, dificilmente os consumidores substituirão por outras alternativas mais baratas, tornam inevitável a oferta.Qual seria a alternativa? A redução gradual dos subsídios onera predominantemente o consumidor dado o efeito feedback sobre outros mercados e serviços correlato, o que nos leva a sugerir politicas de estimulo ao consumo interno de modo a compensar os efeitos da desoneração. Tal poderia se dar através do estimulo a economia interna por intermédio do consumo e actividade produtiva nacional.


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