Falar de gastos com aluguel, significa abordar sobre a economia doméstica, sendo o esforço financeiro contínuo para gerar saldos positivos necessários, principalmente quando se trata de itens de elevada participação percentual (%) no total do orçamento doméstico de qualquer familia angolana. Como se sabe, qualquer outra responsabilidade máxima, é característico, a inteira obrigação do "chefe" de familia, indiferente do gênero. O aluguel não foge a regra, porém o peso salarial dos membros define a obrigação. Atualmente esta atribuição cabe a todos os elementos que compoem a estrutura familiar, principal aqueles que exercem atividade remunerada e que partilham o " espaço alugado", são os potenciais contribuintes ao orçamento da família face as despesas correntes. Trata-se de mudança brusca e bastante evidente, gerada pela economia de mercado em "consolidação" em Angola, em que a geração do excedente monetário e a acumulação de montante financeiro em espécie e liquido, se torna o maior "protagonista" de "especulação" numa sociedade de elevados contrastes . Tal factor vem se transformando em um dos principais determinantes das expectativas de retorno em todos os setores de atividade do país.
O setor imobiliário angolano, extremamente deficitário, e com profunda discrepância entre a oferta e demanda, induz o surgimento de mercados especulativos (des-normatizados) geralmente informais, de aluguel de imóvel em que os principais demandantes se caracterizam por pessoas assalariadas e/ou que sobrevivem de negócios informais que vem transformando a gestão do orçamento doméstico familiar.
Atualmente o gasto com moradia alugada, faz parte dos gastos correntes de cerca de 90% dos indivíduos angolanos em idade econômica ativa, que almejam a formação da família por meios próprios, e geralmente se caracterizam por grupos de pessoas assalariadas usualmente "consumidores" de serviços informais de alojamentos alugados.
Cerca de 70% a 80% das disponibilidades mensais (salários/receitas) dos angolanos, são oneradas por itens como o aluguel, a alimentação; transporte; gastos com a manutenção do automóvel, compras esporádicas de bens semi-duráveis, e duráveis que se classificam como os campeões do enxugamento do orçamento doméstico familiar e principais determinantes do nível de qualidade de vida do cidadão urbano e periférico.
Itens como a educação e vestuário, tornaram -se os pequena importância o orçamento pessoal, podendo serem legados a segundo plano na análise do peso das despesas mas significativas do orçamento familiar. O aluguel com expressiva a participação no orçamentária familiar, agravadas pela falta de concorrência e legislação pertinente, a ausência de variedade significativa de serviços mas acessíveis assusta e leva que ao "consumo" de inevitável oferta mesmo com a elevada especulação por parte dos ofertantes, devido ao oportunismo, escassez e a busca por altas margens de lucratividade por parte dos proprietários.
Por outro lado, a inflação, embora estável em 10 a 12% ao ano, contribui para a piora das dificuldades financeiras familiares para os arrendatários (pessoas que alugam), a restrição monetária piorada pela visível escassez de moradias para as classes B e C.
Este grupo, muito embora tenham fechado contratos anuais, encaram concorrência de demandantes "endinheirados" superavitários (expatratiados e estrangeiros) "desleiais aos contratos", impondo negociações tentadoras aos ofertantes, via benfeitorias (remodelação da estrutura pintura, acabamento), valorizam imóvel na expectativa do arrendatário, pressionam ainda mais o orçamento de grupos como B e C.
Tudo deixa a crer que arrendar um imóvel completo (sala,cozinha, banheiro e quartos) é algo para quem tem renda elevada, o que explica "emigração" de familias para bairros anteriormente classificados como "subúrbios" "bairros de lata" com condições piores, acentuando para baixo a qualidade de vida dessas famílias.
A medida que a necessidade busca por alternativas dignas de moradia se intensifica, seja pela constituição formal de família, pelo aumento do casamento entre os jovens, ou por união unanime entre as partes (casais comuns), arrendar uma moradia própria como alternativa de renda, é uma fonte de renda para aqueles que a dispõem e desejam engordurar o orçamento familiar, e por outro lado, uma fonte de preocupação e atenção as economias da familia para aqueles que demandam. Peso embora iniciativas governantes para jovens começa a dar os seus passos, mas numa nível bastante tímido.
Do ponto do indivíduo, ocorre que muitas vezes o acumulo de papeis duplo como o de "ser" ARRENDADOR/ ARRENDATÁRIO, sendo muitas vezes a substituição da moradia própria por outra muitas vezes em condições precaria para poder alugar a primeira, demonstram a importancia da avaliação do custo e benefícios incorridos com esta escolha, e nem sempre refletem na melhoria da qualidade de vida de quem aluga, embora os valores sejam elevadamente atraentes porém geralmente não são equiparados ao custo de vida ao longo do tempo.
Sendo os salários formais (Receitas) se caracterizar por não acompanharem o crescimento das Despesas (Gastos), o elevado custo de vida das capitais angolanas (inflação), os atrasos nos salários do setor público, a falta de credito, e a falta de legislação que equilibra legalmente o ofertante ao demandante, o indivíduo depara-se com duas restrições: a busca por nova fonte de receitas, e o compulsivo re-ordenamento constante dos gastos preferências no orçamento doméstico. Geralmente a primeira opção é mas adotada, levando as familias a exposição a riscos elevados, o que culmina na maioria das vezes no elevado comprometimento do orçamento pelo endividamento ou a excassez de fontes que custeiam o período que vigente do retorno pelo imóvel alugado.
Indivíduos/ familias em tal situação, deparam-se com um dos maiores problemas atuais da sociedade Angolana o aluguel de um imóvel versus restrição financeira (total do salário disponível/ rendimentos), associada a ausência de leis específicas, agravada por variação no patrão de vida impostas por expectativas ligadas especulação dos imóveis que afetam a soma dos salários familiares e outros rendimentos.
Esse fato, afeta a negociação de imóveis para alugar, devidos a fatores como as condições políticas variáveis, a ampliação dos mecanismos de captação de rendimento bancários, capitalização por juros absurdos, e a ausência de controle do orçamento doméstico da percepção do risco sistêmico (ambiente de negócios angolano).
Dessa forma o planejamento do orçamento familiar, se torna uma ferramenta poderosa, para o controle e independência, manutenção da qualidade de vida familiar em Angola.
Uma das grandes explicações para o desequilibrio financeiro, nas familias das grande metrópoles angolanas, é o crescente estímulo ao mercado informal, como alternativa a renda, dado riscos consideráveis a obtenção de renda constante e estável.
Os chamados "negócios", ou seja, a busca incondicional para a complementação da renda familiar é um fato, embora bastante arriscado se considerado o custo de oportunidade de um empréstimo bancário, para abertura de um empreendimento próprio, se constitui como a unica alternativa viável, dado ao pequeno estímulo a iniciativa privada nacional.
A agravante, recorrente ao elevado custo com aluguel de moradias, o custo de vida alto, a ausência de uma legislação contratual própria, leva a caracterizar a atividade laboral formal como obrigatória para o pagamentos de contas, em detrimento do lazer, justificando a informalidade, onde a "a mistura dos salário e o rendimento por negócios" se constitui num dos principais risco a gestão do equilíbrio financeiro familiar. Embora o pagamento recolhido na forma anual, COMO SISTEMÁTICA USUAL, a maioria dos contratos de locação de imóveis, ainda implicam em reservas financeiras elevadas por parte das familias, que podem restringir no mínimo 3 a 4 bimestres de consumo corrente, RESTRINGINDO aquisição de serviços variados.
Contrário ao que acontece, todo o contrato anual é obrigatória considerar a metodologia de cálculo, pela a soma dos salários de cada membro em atividade laboral na familia, sendo esta confrontada (subtraída) ao custo do aluguel anual, como forma de auferir o encargo anual sobre a renda da familia, cabendo um planejamento fase futuras restrições orçamentárias durante o ano.
O setor imobiliário angolano, extremamente deficitário, e com profunda discrepância entre a oferta e demanda, induz o surgimento de mercados especulativos (des-normatizados) geralmente informais, de aluguel de imóvel em que os principais demandantes se caracterizam por pessoas assalariadas e/ou que sobrevivem de negócios informais que vem transformando a gestão do orçamento doméstico familiar.
Atualmente o gasto com moradia alugada, faz parte dos gastos correntes de cerca de 90% dos indivíduos angolanos em idade econômica ativa, que almejam a formação da família por meios próprios, e geralmente se caracterizam por grupos de pessoas assalariadas usualmente "consumidores" de serviços informais de alojamentos alugados.
Cerca de 70% a 80% das disponibilidades mensais (salários/receitas) dos angolanos, são oneradas por itens como o aluguel, a alimentação; transporte; gastos com a manutenção do automóvel, compras esporádicas de bens semi-duráveis, e duráveis que se classificam como os campeões do enxugamento do orçamento doméstico familiar e principais determinantes do nível de qualidade de vida do cidadão urbano e periférico.
Itens como a educação e vestuário, tornaram -se os pequena importância o orçamento pessoal, podendo serem legados a segundo plano na análise do peso das despesas mas significativas do orçamento familiar. O aluguel com expressiva a participação no orçamentária familiar, agravadas pela falta de concorrência e legislação pertinente, a ausência de variedade significativa de serviços mas acessíveis assusta e leva que ao "consumo" de inevitável oferta mesmo com a elevada especulação por parte dos ofertantes, devido ao oportunismo, escassez e a busca por altas margens de lucratividade por parte dos proprietários.
Por outro lado, a inflação, embora estável em 10 a 12% ao ano, contribui para a piora das dificuldades financeiras familiares para os arrendatários (pessoas que alugam), a restrição monetária piorada pela visível escassez de moradias para as classes B e C.
Este grupo, muito embora tenham fechado contratos anuais, encaram concorrência de demandantes "endinheirados" superavitários (expatratiados e estrangeiros) "desleiais aos contratos", impondo negociações tentadoras aos ofertantes, via benfeitorias (remodelação da estrutura pintura, acabamento), valorizam imóvel na expectativa do arrendatário, pressionam ainda mais o orçamento de grupos como B e C.
Tudo deixa a crer que arrendar um imóvel completo (sala,cozinha, banheiro e quartos) é algo para quem tem renda elevada, o que explica "emigração" de familias para bairros anteriormente classificados como "subúrbios" "bairros de lata" com condições piores, acentuando para baixo a qualidade de vida dessas famílias.
A medida que a necessidade busca por alternativas dignas de moradia se intensifica, seja pela constituição formal de família, pelo aumento do casamento entre os jovens, ou por união unanime entre as partes (casais comuns), arrendar uma moradia própria como alternativa de renda, é uma fonte de renda para aqueles que a dispõem e desejam engordurar o orçamento familiar, e por outro lado, uma fonte de preocupação e atenção as economias da familia para aqueles que demandam. Peso embora iniciativas governantes para jovens começa a dar os seus passos, mas numa nível bastante tímido.
Do ponto do indivíduo, ocorre que muitas vezes o acumulo de papeis duplo como o de "ser" ARRENDADOR/ ARRENDATÁRIO, sendo muitas vezes a substituição da moradia própria por outra muitas vezes em condições precaria para poder alugar a primeira, demonstram a importancia da avaliação do custo e benefícios incorridos com esta escolha, e nem sempre refletem na melhoria da qualidade de vida de quem aluga, embora os valores sejam elevadamente atraentes porém geralmente não são equiparados ao custo de vida ao longo do tempo.
Sendo os salários formais (Receitas) se caracterizar por não acompanharem o crescimento das Despesas (Gastos), o elevado custo de vida das capitais angolanas (inflação), os atrasos nos salários do setor público, a falta de credito, e a falta de legislação que equilibra legalmente o ofertante ao demandante, o indivíduo depara-se com duas restrições: a busca por nova fonte de receitas, e o compulsivo re-ordenamento constante dos gastos preferências no orçamento doméstico. Geralmente a primeira opção é mas adotada, levando as familias a exposição a riscos elevados, o que culmina na maioria das vezes no elevado comprometimento do orçamento pelo endividamento ou a excassez de fontes que custeiam o período que vigente do retorno pelo imóvel alugado.
Indivíduos/ familias em tal situação, deparam-se com um dos maiores problemas atuais da sociedade Angolana o aluguel de um imóvel versus restrição financeira (total do salário disponível/ rendimentos), associada a ausência de leis específicas, agravada por variação no patrão de vida impostas por expectativas ligadas especulação dos imóveis que afetam a soma dos salários familiares e outros rendimentos.
Esse fato, afeta a negociação de imóveis para alugar, devidos a fatores como as condições políticas variáveis, a ampliação dos mecanismos de captação de rendimento bancários, capitalização por juros absurdos, e a ausência de controle do orçamento doméstico da percepção do risco sistêmico (ambiente de negócios angolano).
Dessa forma o planejamento do orçamento familiar, se torna uma ferramenta poderosa, para o controle e independência, manutenção da qualidade de vida familiar em Angola.
Uma das grandes explicações para o desequilibrio financeiro, nas familias das grande metrópoles angolanas, é o crescente estímulo ao mercado informal, como alternativa a renda, dado riscos consideráveis a obtenção de renda constante e estável.
Os chamados "negócios", ou seja, a busca incondicional para a complementação da renda familiar é um fato, embora bastante arriscado se considerado o custo de oportunidade de um empréstimo bancário, para abertura de um empreendimento próprio, se constitui como a unica alternativa viável, dado ao pequeno estímulo a iniciativa privada nacional.
A agravante, recorrente ao elevado custo com aluguel de moradias, o custo de vida alto, a ausência de uma legislação contratual própria, leva a caracterizar a atividade laboral formal como obrigatória para o pagamentos de contas, em detrimento do lazer, justificando a informalidade, onde a "a mistura dos salário e o rendimento por negócios" se constitui num dos principais risco a gestão do equilíbrio financeiro familiar. Embora o pagamento recolhido na forma anual, COMO SISTEMÁTICA USUAL, a maioria dos contratos de locação de imóveis, ainda implicam em reservas financeiras elevadas por parte das familias, que podem restringir no mínimo 3 a 4 bimestres de consumo corrente, RESTRINGINDO aquisição de serviços variados.
Contrário ao que acontece, todo o contrato anual é obrigatória considerar a metodologia de cálculo, pela a soma dos salários de cada membro em atividade laboral na familia, sendo esta confrontada (subtraída) ao custo do aluguel anual, como forma de auferir o encargo anual sobre a renda da familia, cabendo um planejamento fase futuras restrições orçamentárias durante o ano.
Historicamente, itens como o aluguel de uma residência, passou a representar (desde 2003) o gasto de maior incidência no orçamento familiar, cerca onde cerca de 20% a 30% do salário acabariam servindo para custear quase que a totalidade dos gastos familiar correntes, o que fortalece o uso do orçamento e planejamento orçamentário familiar.
Carente de uma de legislação que harmoniza a relação entre o arrendador e arrendatário, os individuos devem despertar para a necessidade do controle do orçamento familair diante de fortes imposições das escolhas (custo de oportunidades/custos e benefícios). Todavia, confrontar Total de Receitas x Despesas + "expectativas incertas" (humor do arrendador, doenças familiares, internações e gastos com medicamentos) = resultam, em necessidade de esforços extras para a geração de constantes "sobras monetárias" afim de garantir obrigações, que para a conjuntura do país é uma alternativa racional válida. Dessa forma a simples operação de Somar RECEITAS e subrair DESPESAS, ainda se constitui de maior valor para uma familia comum na gestão de seu orçamento e previsão das suas obrigações ao longo do ano.
Taxada como uma das cidades com o custo de vida mas elevado no mundo, Luanda, e seus habitantes atravessam, uma enorme necessidade óbvia de ampliação constante e incremento orçamentário familiar ( via soma das receitas totais), com o objetivo/ fim de manter a sobrevivência e manutenção da qualidade de vida, diminuir o risco e diminuir a necessidade de endividamento via Bancos.
Carente de uma de legislação que harmoniza a relação entre o arrendador e arrendatário, os individuos devem despertar para a necessidade do controle do orçamento familair diante de fortes imposições das escolhas (custo de oportunidades/custos e benefícios). Todavia, confrontar Total de Receitas x Despesas + "expectativas incertas" (humor do arrendador, doenças familiares, internações e gastos com medicamentos) = resultam, em necessidade de esforços extras para a geração de constantes "sobras monetárias" afim de garantir obrigações, que para a conjuntura do país é uma alternativa racional válida. Dessa forma a simples operação de Somar RECEITAS e subrair DESPESAS, ainda se constitui de maior valor para uma familia comum na gestão de seu orçamento e previsão das suas obrigações ao longo do ano.
Taxada como uma das cidades com o custo de vida mas elevado no mundo, Luanda, e seus habitantes atravessam, uma enorme necessidade óbvia de ampliação constante e incremento orçamentário familiar ( via soma das receitas totais), com o objetivo/ fim de manter a sobrevivência e manutenção da qualidade de vida, diminuir o risco e diminuir a necessidade de endividamento via Bancos.
Assiste-se a todo o tipo de práticas erosivas em contraposição a qualquer aspiração de acumulo financeiro do cidadão, que inibem a poupança familiar, a acumulação e a geração de sobras e formação de um patrimônio familiar como garantia futura de tranqüilidade, e sujeição a despesas inesperadas tais como: as incorridas com tratamentos ocasionais com a saúde familiar, emergência e translado para fora do país, das exigência quase que constante de disponibilidade de valor em espécie.
Portanto a conta "imprevistos" no orçamento familiar deve ser considerada como a mas importante na participação nas despesas familiar, dada a característica de relação familiar típica de todos nós africanos, além própria ausência de sistemas de crédito rotativo, como os cartões de crédito, do crédito direto ao consumidor, planos de saúde, explica a quase que totalidade dos gastos a vista e em dinheiro nas transações econômicas comuns.
Portanto a conta "imprevistos" no orçamento familiar deve ser considerada como a mas importante na participação nas despesas familiar, dada a característica de relação familiar típica de todos nós africanos, além própria ausência de sistemas de crédito rotativo, como os cartões de crédito, do crédito direto ao consumidor, planos de saúde, explica a quase que totalidade dos gastos a vista e em dinheiro nas transações econômicas comuns.
A elitização do crédito, a política restritiva da economia monetária atual, pioram as expectativas de melhoras e consciência do orçamento familiar, o elevado custo com bens importados, geram o encadeamento de pequenos incremento , obrigando a aceitação de práticas de serviços estreitamente especulativos na área imobiliária, saúde e demais.
A lei da Oferta X Procura, desequilibrada gera escassez especulação via estoques de produtos, restrição ao demais grupos classificados como os de renda baixa, aqueles classificados como os pertencente as classes C.
Desta forma a oportunidade para elevar preços por aqueles que detém a oferta de produtos e serviços é obvia, dado que a procura suplanta a oferta, o que indica para quem não quiser ficar de fora dos serviços deve elevar a sua conta de imprevistos no orçamento familiar para a provisão de encargos inesperados assimilando qualquer incremento via especulação.
É nesse sentido que afirmo, que as receitas e despesas geridas afim de proporcionar saldos positivos nunca se tornou tão importante. O contrário continuaremos a "entristecer" com a redução no orçamento familiar , sendo toda e qualquer aspiração a qualidade de vida digna de um assalariado impossível de se realizar no curto prazo. Portanto, compatibilizar Receitas e Despesas se torna a prática aconselhável na tentativa de manter a qualidade de vida familiar frente aos imprevistos gerados por um cenário econômico ainda desregulado no ponto de vista de segurança do consumidor. Resta aconselhar que qualquer excedente monetário (sobra) deve ser aplicado de forma a gerar um retorno para despesas ou necessidades inesperadas sejam amortecidas de maneira menos sofrível.
A lei da Oferta X Procura, desequilibrada gera escassez especulação via estoques de produtos, restrição ao demais grupos classificados como os de renda baixa, aqueles classificados como os pertencente as classes C.
Desta forma a oportunidade para elevar preços por aqueles que detém a oferta de produtos e serviços é obvia, dado que a procura suplanta a oferta, o que indica para quem não quiser ficar de fora dos serviços deve elevar a sua conta de imprevistos no orçamento familiar para a provisão de encargos inesperados assimilando qualquer incremento via especulação.
É nesse sentido que afirmo, que as receitas e despesas geridas afim de proporcionar saldos positivos nunca se tornou tão importante. O contrário continuaremos a "entristecer" com a redução no orçamento familiar , sendo toda e qualquer aspiração a qualidade de vida digna de um assalariado impossível de se realizar no curto prazo. Portanto, compatibilizar Receitas e Despesas se torna a prática aconselhável na tentativa de manter a qualidade de vida familiar frente aos imprevistos gerados por um cenário econômico ainda desregulado no ponto de vista de segurança do consumidor. Resta aconselhar que qualquer excedente monetário (sobra) deve ser aplicado de forma a gerar um retorno para despesas ou necessidades inesperadas sejam amortecidas de maneira menos sofrível.
55 31 99413136
Paulo Jorge Burity - Economista

Estimado Paulo,
ResponderExcluirConsidero este artigo bastante pertinente, nomeadamente, o enfoque que dá ao equilíbrio deve existir entre o rendimento disponível das famílias e a sua restrição orçamental. Mas gostava de focalizar o meu comentário no seguinte ponto, apesar de existir um desequilibro entre oferta e procura no mercado imobiliário, que pode distorcer os preços, está distorção não é mais acentuada devido ao facto de Luanda ser uma capital petrolífera e ser um pólo de atracção de expatriados, que por regra têm um poder de compra bastante superior a generalidade da população? Existindo essa percepção por parte dos agentes locais existe um ajustamento inflacionado dos preços neste sector, que juntamente com a pouca oferta faz com que os preços sejam quase proibitivos. O desproporcionado poder de compra de um determinado segmento da população será sempre motivo para a distorção dos preços.
Um Abraço,
Miguel Blasco.
Prezado Miguel, agradeço mas uma vez a sua contribuição. Desde já manifesto minha profunda gratidão pela crescente chamada de atenção para variáveis importantes na análise.
ResponderExcluirA pressão exercida pela "diferenciação de renda" dos expatriados, altera as expectativas dos proprietários, a alugar seus imóveis muito acima da média de preços suportáveis pelo orçamento do cidadão comum angolano. Correto, realmente é um fator importante em que seu principal efeito final, é o de jogar para cima os preços muito além dos suportado pelos orçamento do cidadão comum quando se trata de aluguel da totalidade da casa. Considero uma demanda "desleal" carente de regulamentação dado a dificuldade enfrentada pelo cidadão nacional que a princípio é de direito zelar pela satisfação dele. Portanto a normatização com objetivo de minimizar os efeitos negativos das expectativas é um caminho a considerar.
Paulo J. Burity
Saudações antes de mais nada. Passei por aqui e fiquei deslumbrado com o que li, assim é que é falar. É assim que vamos dando conhecimento, uns aos outros, do que conhecemos. Prabens, vou regressar aqui mais vezes. Faça o mesmo em meus blog's.
ResponderExcluirwww.congulolundo.blogspot.com
www.queriaserselvagem.blogspot.com
Um abração
Prezado José Souza, é com muito gratidão que recebo seu comentário. Encontro-me a disposição para podermos compartilhar opiniões de nossa querida terra. Obrigado
ResponderExcluirPaulo Jorge Burity